segunda-feira, 24 de junho de 2013

Como escolher a melhor atividade física para você...




Não há dúvidas de que para emagrecer e manter uma vida saudável, a atividade física é um dos fatores essenciais para isso. Mas quem quer se livrar do sedentarismo, acaba se deparando com um dilema: qual atividade escolher? Muitos fatores são levados em conta, como idade, disposição, tempo, objetivo, entre outros

Para saber escolher a atividade física ideal para você, considere os pontos abaixo e parta para a ação!
Sua personalidade - Se você é tímida ou extrovertida, analise as atividades com mais ou menos exposição. A musculação é uma atividade individual, já a aula de ginástica é coletiva e pode haver mais exposição. Pense em como você irá se sentir nesses ambientes.
Seu objetivo - Emagrecer, ganhar massa muscular, melhorar o condicionamento físico... podem ser muitos os objetivos. Mas priorize um deles, o mais importante no momento. É essa atitude que vai aumentar as chances de sucesso
ao escolher sua atividade física.
O que você gosta - ninguém consegue praticar por muito tempo uma atividade que não gosta. Dê preferência a atividades que te deixem mais motivada. Se você ainda não sabe qual é, teste várias modalidades. Testando durante um mês cada atividade (musculação, corrida, caminhada, natação, pilates, etc) já será mais do que suficiente para saber se vai gostar ou não dela.
 
Seu acesso - é preciso ter acesso fácil ao exercício para você se manter nele. Uma academia perto de casa ou do trabalho pode ser uma opção mais prática que correr no parque que fica longe do seu espaço normal de deslocamento, por exemplo
Seu relógio biológico - Ele deve ser levado em conta no momento de definir o horário do exercício. Algumas pessoas simplesmente não funcionam no período da manhã, outras não têm disposição à noite. Por isso, exercite-se no período do dia você tem mais disposição.
Por Jessica Moraes

terça-feira, 18 de junho de 2013

Ataques de gula também podem ser sintoma de depressão

 



A tristeza sem fim tem a capacidade de transformar o indivíduo deprimido em um verdadeiro glutão. Trata-se, no entanto, de um caso raro. Até mesmo por isso esse tipo de depressão ficou conhecido como atípica. Aproximadamente 15% dos pacientes fazem parte desse grupo, calcula Ricardo Alberto Moreno, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Os motivos para a pessoa trilhar o caminho da comilança ainda não foram elucidados, mas eles estão estritamente relacionados ao destrambelhamento químico que é deflagrado no cérebro. Ou seja, a culpa recai sobre neurotransmissores como serotonina, noradrenalina e dopamina, substâncias fundamentais na regulação do humor. Por isso, leve a sério eventuais mudanças bruscas no comportamento à mesa. Até porque comer e comer de forma desenfreada pode culminar em quilos extras. E a gordura em excesso, além de ser um fardo ao coração e às articulações, agrava a própria depressão.
Isso porque o tecido adiposo que sobra nos obesos contribui para uma maior produção do hormônio do estresse, o cortisol. Além disso, bagunça o trabalho da insulina, outro hormônio cuja função é botar o açúcar para dentro das células. E o açúcar é fundamental para manter o alto astral. Assim, se a insulina não consegue realizar sua função a contento...

Sem contar que, para muita gente, os pneus inflados nem sempre são sinônimo de boa aparência, o que pode servir de gatilho para uma outra crise depressiva. Uma situação adversa assim é capaz de gerar um desequilíbrio entre os neurotransmissores, ensina a psicofisiologista Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade, da Universidade Estadual Paulista, em Assis, no interior de São Paulo.
Mas como saber quando a fome insaciável pode indicar um problema mais sério? A depressão atípica geralmente vem acompanhada de muita sonolência, descreve Ricardo Alberto Moreno. Fora isso, vale ficar atento a outros sinais físicos, como as dores de cabeça, as de barriga ou nas costas. Também não se esqueça dos sintomas emocionais, que vão desde a melancolia até a irritação constantes. Uma coisa, porém, deve ficar clara: ter apetite de leão não é sentença de depressão.

terça-feira, 11 de junho de 2013

A Norma Estética está com uma MEGA promoção!!!


                                   
               Dieta é igual casamento:
              Você não pode ficar dando

                "ESCAPADINHAS"
               se quer que funcione!!!

E afinar a cintura não é só uma questão de estética. Médicos afirmam que pessoas que tem muita gordura localizada na região da barriga sofrem mais riscos de doenças cardíacas

 
 


Não se trata  de dietas milagrosas, mas de truques simples revelados por especialistas em nutrição. Claro que nem por isso você vai deixar de lado os exercícios e a alimentação balanceada - a dupla que combate a gordura pra valer!!!


por :Carla Conte
 
 
 

1. BOTE OS DENTES PARA TRABALHAR
Mastigar bem faz toda a diferença nesse processo de enxugar a barriga. "Quanto mais você fracionar o alimento, mais fácil fica a digestão, o que evita aquele efeito estufa no abdômen. "Se não mastigamos, há uma sobrecarga no estômago e um aporte maior de fluxo sanguíneo, o que distende essa região"
2. COMA MENOS E MAIS VEZES
Excesso de comida faz volume no estômago. Por isso, diminua o tamanho das refeições principais e faça pequenos lanches entre elas. "Procure também se alimentar sem pressa e em ambiente calmo. Quem come num piscar de olhos tende a engolir mais ar, o que também aumenta a barriga"
3. PREFIRA OS ALIMENTOS DE FÁCIL DIGESTÃO
Alguns itens, como as frutas, os grãos integrais e as verduras, passam mais rapidamente pelo intestino e azeitam seu funcionamento. Já os de absorção lenta favorecem a fermentação, responsável pelo aspecto de barriga inchada. "Logo, evite comidas gordurosas, como queijos, carne vermelha, grão-de-bico, repolho, couve-flor e doces"

4. CAPRICHE NAS FIBRAS, MAS SEM EXAGERO

Elas ajudam o intestino a funcionar, o que elimina aquele aspecto de abdômen estufado. E estão presentes nas frutas, nas hortaliças e nos produtos integrais, como granola, aveia e linhaça. Mas exagerar na dose pode ter o efeito contrário, provocando cólicas e inchaço. "Para facilitar a eliminação do excesso, é importante beber bastante líquido durante o dia", 
5. TROQUE OS REFINADOS POR INTEGRAIS
Deixe de lado o pão, o arroz, a farinha e a massa convencional e opte pelas versões integrais. De novo, além de terem mais fibras e ajudarem o intestino a funcionar melhor, esses alimentos baixam o índice glicêmico, o que evita a produção excessiva de insulina, hormônio que estimula o organismo a estocar gordura.

6. MANEIRE NO SALGADO
Evite alimentos muito condimentados e/ou salgados. Excesso de sódio provoca retenção hídrica, responsável pelo aspecto de inchaço no corpo -- inclusive na barriga, claro. "Os condimentos irritam o intestino e aumentam a formação de gases" Portanto, olho vivo nos vilões: azeitonas, anchovas, salgadinhos em geral, picles, carne seca, defumados e embutidos (salame, presunto, bacon), queijos salgados e muito temperados (gorgonzola, parmesão, roquefort), catchup e molhos prontos para saladas.

7. BEBA ÁGUA, MUITA ÁGUA

Pelo menos dois litros ao longo do dia, mas não durante as refeições, o que dificulta a digestão e favorece a fermentação - e o aumento do volume abdominal. Os líquidos, como água, chás e sucos, além de ajudarem a regular o intestino, permitem também a eliminação do sal. Quanto mais se bebe, mais diluído fica o sódio e mais facilmente ele vai embora com a urina. Mas bebidas gasosas ficam fora dessa, pois dilatam a barriga. "Alimentos ricos em potássio (caso das frutas e dos legumes) são outros que contribuem nessa tarefa de expulsar o sal que ficou sobrando"

8. DÊ UMA CHANCE PARA A GORDURA DO BEM
Já está provado que alguns tipos, como a mono e a poliinsaturada -- em doses moderadas, bem entendido --, agem contra os pneuzinhos, principalmente no abdômen. Além disso, elas são capazes de baixar o índice glicêmico da refeição, o que reduz a produção de insulina -- ela de novo! Por isso, abra espaço no seu cardápio para o azeite de oliva, o abacate e as frutas oleaginosas, como a castanha-do-pará e a amêndoa.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Caminhada: tudo o que você precisa saber...

 


Caminhar é fácil, fácil, mas desperta dúvidas em quem está começando. O fisiologista do esporte Paulo Correia, da Universidade Federal de São Paulo, responde algumas delas para você se exercitar com segurança.

Preciso de tênis com tecnologia?  Não, o modelo só tem que ser confortável. Como você não quer performance nem vai competir e o impacto da caminhada é baixo, não necessita de um tênis de última geração.
Ando 20 minutos para ir e para voltar do trabalho todo dia, só que quase sempre de sapato e calça jeans. Vale como exercício?
Vale, mas o ideal é fazer o percurso calçando tênis. É que sapatos sociais ou com salto podem provocar lesão nas articulações, na pele (como bolhas e calos) e interferir no movimento correto, prejudicando a postura.
Tenho que aquecer antes de começar?
Faça 5 minutos de alongamento dinâmico (saltos, polichinelos, agachamentos e rotações de quadris, tornozelos e braços) para acordar os músculos, principalmente se vai andar logo cedo. Ou caminhe 5 minutos em intensidade leve antes de imprimir o ritmo do treino do dia.
Caminhar me dá tédio. Como posso deixar o exercício mais estimulante?
Varie o ambiente (se usa esteira, vá para a rua de vez em quando), evite repetir sempre o mesmo trajeto ao ar livre, dificulte o percurso incluindo ladeiras (ou inclinação na máquina), andando em terrenos diferentes e intercalando ritmos forte e fraco. Ouvir música também distrai, desvia o foco do esforço e do tempo e faz o exercício render.

 Dicas de: Anna Carolina Lementy e Marcia Di Domenico

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O preço da obesidade

Os quilos de sobra da população brasileira pesam no orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS)


O preço da obesidade


A endocrinologista Luciana Bahia, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, listou as enfermidades provocadas pela barriga saliente e, então, verificou quanto cada uma custa ao SUS. Resultado: em média 1,9 bilhão de reais foram torrados por ano para lidar com essas moléstias. "Nem todo esse dinheiro foi gasto devido ao excesso de gordura, porque doenças como diabete e hipertensão também surgem por outras razões", diz. Mas a expert elaborou uma complexa conta e descobriu que, daquele total, 11% estão relacionados apenas à obesidade. Ou seja, impressionantes R$ 209 milhões de reais! Confira ao lado os valores, digamos, brutos dos gastos com os problemas analisados no estudo

Qualidade de vida + Beleza + Saúde + Bem-estar...

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